A Plenária conseguiu reunir forças em prol da cultura bragantina, conforme analisou o Secretário de Cultura. “Reuniões como estas, com muitos envolvidos, abrem novas possibilidades para os atores que participam dos processos culturais do município possam pensar na sua responsabilidade dentro de um processo global”, ele também acredita em uma que comece a surgir uma forma diferente de se produzir cultura no município. “Os participantes estão pensando em política pública e não assistencialismo, com uma possibilidade real de melhora em que cada segmento possa ter meios de caminhar sozinho”, explica Ramos.
Fagner Yanomani Ramos
Consultores do COROATÁ:Silvaneide Brilho , Armando Lírio e Celson Gomes, Diretor do Programa.
Uma Plenária reuniu agentes de culturais para discutir a criação de uma Associação de Culturas Populares de Bragança com a participação do coordenador do Programa COROATÁ, Celson Gomes e do Secretário de Cultura de Bragança, Fagner Yanomani Ramos e teve a consultoria do Coordenador da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares e Empreendimentos Solidários da UFPA, Armando Lírio e da economista, Silvaneide Brilho.
Máfia da Baixada Lança Primeiro
Vídeo Clipe em Bragança
Vários artistas da música se reúnem em uma grande apresentação de lançamento do vídeo clipe “Indepentemente Parte 2”, da banca de hip-hop Máfia da Baixada, na Praça da Aldeia, em Bragança. O evento é histórico, será a primeira exibição do único vídeo clipe do grupo e o inicio do Projeto “Vem tocar na Quebrada”. O show começa às 19h e terá a participação de atrações locais.
A iniciativa partiu da Periaficania Produções, em parceira com o Programa COROATÁ, que desde setembro vem desenvolvendo um trabalho de Economia Solidária com os agentes culturais no município, tanto da cultura popular quanto da cultura de rua, e tem o apoio da Secretaria de Cultura de Bragança. Uma ação coletiva que tornou possível a realização do evento e o fomento da cultura hip-hop na cidade.
Serviço:Roda de Carimbó COROATÁ-CARIMBÓ Sexta (18/10/2013) - 18hCapela Universitária da UFPA - Campus Universitário do Guamá/BelémContatos:(91) 9982-8765 - Luciane Bessa (Coroatá/UFPA)(91) 8722-9502
- Isaac Loureiro (Campanha do Carimbó)
Máfia da Baixada – O grupo surgiu da necessidade dos cantores dos MCs e Rap (abreviação para rhyme and poetry, rima e poesia em português), de se reunirem em um coletivo conhecido como Banca na cultura hip-hop, que tem como elementos: o rapper (cantor de Rap, abreviação do termo inglês rhyme and poetry, que significa rima e poesia em português), o DJ, o BBoy (abreviação para garoto que dança break) e o grafite, explica o DJ RG, que também participa do Coletivo Casa Preta.
“Atualmente existem apenas três DJs de Hip-Hop atuando profissionalmente em Belém e criar bancas, essa reunião de vários grupos, não é uma questão de proposta e sim a realidade de toda uma cultura que sofre com a carência de incentivos”.
O Projeto “Vem tocar na Quebrada”, ou seja, vem tocar em um bairro de quebrada ou bairro de periferia, tem o objetivo de difundir a cultura hip-hop em locais mais carentes e dar oportunidade para artistas convidados também possam mostrar o seu trabalho. “É a contribuição social que o Máfia da Baixada pode oferecer no momento, chamar mais pessoas para o movimento, agregar mais e acabar com essa ideia que ainda se tem de que quem faz melhor é o inimigo”, justifica o DJ.
Vídeo clipe – Tudo começou com um churrasco no bairro da Terra Firme que reuniu os participantes, seguido por outros encontros na Pedreira e no Curió-Utinga. Espontaneamente, os MCs foram improvisando. “A música Rap tem uma narrativa que poderia servir de roteiro, mas, a proposta foi deixar tudo acontecer de maneira bem natural, tudo muito espontâneo”, comenta RG. Foram três meses, desde o primeiro encontro até o lançamento, para chegar ao resultado final que pode ser conferido na exibição pública na praça de Bragança.
Assista ao teaser com os MCs do Máfia da Baixada
http://www.youtube.com/watch?v=vqTYpVbo5dg
Saiba mais:
djrg.wordpress.com
Interação total! São as palavras que definem os três finais de semana da oficina de Dança de Rua realizada pelo Programa COROATÁ com a Companhia Mirai de Dança para os jovens bragantinos. Foram ótimos dias de trabalho, suor e diversão com os dançarinos que ocuparam com arte o Antigo Barracão da Marujada, na Orla da Cidade e de quebra, ocuparam também um barco de pesca para produção de vídeos.
A cada módulo, dois arte-educadores do Mirai ensinaram diversos estilos e técnicas para os jovens que também trocaram experiências e coreografias. Até a equipe do COROATÁ se contagiou com a energia, o carisma e o profissionalismo dos ministrantes e participou das aulas.Novas demandas surgiram dessa atividade, de modo que está agendada uma reunião de planejamento estratégico com os jovens participantes das oficinas. Nela, serão tratadas as próximas etapas do fomento a cultura de rua.
O BBoy (abreviação para garoto que dança break), Antônio Jorge, conhecido como AJ, considera essas atividades como estímulos importantes. “Em Bragança tem muita discriminação com essa cultura e nos sentimos desmotivados porque a cultura popular é muito forte. Foi necessário que a UFPA trouxesse um projeto que contemplasse a cultura de rua e apoiasse os meninos que dançam porque eles são discriminados. Como alguns já não estudam, eles precisam deste apoio”, explica.
O estimulo começou com a experiência e a metodologia do Mirai, que não ensina apenas a dançar, mas também incentiva a pesquisar, desenvolver, promover e criar. Além de refletir sobre o conceito de dança de rua, foram experimentadas metodologias de arte-educação, e deu-se ênfase na questão da dedicação e organização. Caminhos importantes para que possam se desenvolver sozinhos e se perceber enquanto agentes culturais.
Franco Salluzio, dançarino do Mirai e professor, explica melhor o processo. “O ponto de partida foi tirar os participantes da zona de conforto, bagunçar as estruturas e trabalhar com as possibilidades. O Mirai ensina diversas técnicas de dança de rua, como o Hip Hop, House, Waacking, Breaking e DanceHall, aplicando técnicas contemporâneas às danças urbanas, entre outras técnicas”, comenta, lembrando o desafio de ensinar novas danças - e até mesmo do chamado gaystile - para garotos que até então vivenciavam divisões rígidas de estilos . Correm na cidade histórias de conflitos entre adeptos do break, por exemplo, e adeptos do free step.
As ações de formação em Bragança estão agendadas até o mês de dezembro também com grupos de cultura popular tradicional. Outras devem surgir para 2014 conforme a demanda local, graças a parceria firmada entre o Programa COROATÁ e a Secretaria de Cultura do município, com o apoio do Projeto Inclusão Sócio-produtiva e Cultural (ICSA/UFPA), financiado pela emenda parlamentar de autoria do Deputado Federal Cláudio Puty. Para participar é importante ficar atento ao calendário no site do COROATÁ e fazer sua inscrição na Secretaria.
Quem perdeu, ainda tem chance de participar, no dia 19 de novembro (terça-feira), em Belém das oficinas e de um Encontro de Culturas de Rua, realizado pela Companhia Mirai e pelo Programa COROATÁ. Acompanhe a programação em: inculturapa.wix/coroata/
Oficina de Dança de Rua em Bragança Estimula Jovens
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Extensionistas do Programa COROATÁ Relatam suas Experiências em Blog
Blog e extensão tem tudo a ver. Ambos têm como objetivo a troca de experiências e saberes, promovendo a interação, a cooperação e o diálogo. De olho nestas semelhanças a Pró-Reitoria de Extensão da UFPA criou em novembro de 2011, o blog Extensionistas na Estrada para registrar as impressões da comunidade acadêmica que realiza extensão universitária durante a viagem para o 5º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária ocorrido em Porto Alegre.
A ideia era ter um espaço democrático em que todos pudessem compartilhar a experiência única que só quem faz extensão universitária conhece. Um dos objetivos era estimular reflexões pessoais, como os antigos diários de viagem. Qualquer extensionista pode participar, sendo ele: professor, aluno ou técnico da universidade. “Cada viagem ou extensão tem um significado para quem passa por essa experiência, por isto ele não tem um caráter institucional, qualquer um pode postar desde que tenha caráter de crônica e seja de total responsabilidade daquele que assina o texto”, explica o Pró-Reitor de Extensão, Fernando Arthur de Freitas Neves, idealizador da iniciativa e blogueiro do Forproex Norte.
Quem assina os posts do Programa COROATÁ é a estudante de Ciências Sociais com ênfase em Ciencia Política, Elis Tarcila que se apropriou desta ferramenta social para produzir conhecimento. “A experiência de escrever sobre o projeto neste blog que não segue regras da ABNT é uma oportunidade de produzir ciência de um modo menos burocrático, deixando à tona impressões menos institucionalizadas e mais humanas e políticas, uma nova modalidade que estamos legitimando através das práticas-vivências aliadas ao embasamento teórico”, explica a bolsista.
Além destes dois espaços para relatos de experiências, a Pró-Reitoria de Extensão, por meio de sua Diretoria de Programas e Projetos, tem o edital da Revista Universo& Extensão que divulga a produção acadêmico científica na área de Extensão, sendo permitida a submissão de artigos, relatos de experiência de extensão, documentos históricos e resenhas; com lançamento previsto para o mês de novembro.
Forproex Norte: já este outro blog tem caráter institucional, é elaborado de forma colaborativa entre Pró-Reitores de Extensão das Universidades da Região Norte. “Este blog serve também para formar uma rede de difusão solidária que pretende contribuir de forma partilhada as intervenções da extensão, sua finalidade também é ser um registro dos testemunhos destas ações na Amazônia”, explica.
Para Publicar no blog Extensionistas na Estrada
envie material para o e-mail: oviajantextensionista@gmail.com
Visite as Páginas
Extensionistas na Estrada >
http://extensionistasnaestrada.blogspot.com.br/
Revista Universo & Extensão >
http://www.revistaeletronica.ufpa.br/index.php/universo_extensao
Forproex Norte:
http://forproexnorte.wordpress.com/
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Cultura popular e de rua foram destaque em Bragança
No sábado (dia 5 de outubro), a equipe do Programa COROATÁ de Formação para Empreendimentos Culturais da Universidade Federal do Pará esteve no município de Bragança para participar de ações culturais do segmento popular e de rua com os agentes culturais bragantinos.
Este é o mesmo sentimento do Carlos André Silveira, da Quadrilha Explosão do Cheiro criada em 2000. “Com a Associação eu acredito que mais grupos folclóricos de Bragança se desenvolvam e que comecem a penar não apenas na questão financeira, mas também na riqueza da nossa cultura que precisa ser preservada através de fomento e sustentabilidade”.
Durante a reunião com os membros dos grupos de pássaro, quadrilhas e bois, o discurso foi unanime sobre a dificuldade de produzir cultura de rua a necessidade de fortalecimento dos diversos grupos. Além da decisão unanime de criar a associação, outros encaminhamentos saíram da plenária, como o convite para a Secretaria de Cultura de Bragança conhecer as comunidades que produzem cultura popular.
Enquanto se reuniam no Museu da Marujada, outra equipe organizava o espaço na Praça das Bandeiras para os artistas que queriam mostrar seu trabalho. Som, microfones e iluminação eram montados ao som do DJ Lusca, ao mesmo tempo em que o Grupo Experimental Uirapuru de teatro de rua fazia intervenções com o público, principalmente com as crianças.
Um dos destaques da noite animada foi a Companhia Mirai de Dança, que atraiu a atenção de quem estava na praça e mostrou que dança de rua é uma forma de arte. O grupo abriu a apresentação dos artistas locais, principalmente vários MCs de Bragança que também puderam coordenar a mostra. Esta iniciativa foi bem recebida pelos artistas, como afirma o MC bragantino Mano DG. “Ações como essa incentivam as pessoas que tem talento mas se envergonham de mostrar o que sabem. Mesmo o Movimento RAP Bragantino correndo atrás de incentivo tem outros segmentos que precisam ser conhecidos.”
Grupo Experimental Uirapuru de teatro de rua
A programação diferente chamou a atenção dos frequentadores do local “Esta é uma grande iniciativa porque faltam outros espaços de manifestação de rua. Sempre que junta um pequeno grupo fazendo seu trabalho, eles são marginalizados. Mas, quando se abre a oportunidade através de um projeto e fica organizado, as pessoas prestam mais atenção facilitando a aceitação”, analisa o biólogo Fabio Ferreira, que mora com a família em Bragança há 8 anos.
Companhia Mirai de Dança
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Programa COROATÁ continua suas atividades em Bragança com Plenária e Mostra Cultural.
Parcerias - Os princípios são os mesmos seguidos pelo Programa COROATÁ, que tem diversos parceiros, alguns deles reunidos na mesa que debate os princípios de economia criativa e solidária, como o Prof. Fernando Arthur de Freitas Neves, Pró-Reitor de Extensão (PROEX), o Prof. Armando Lírio, Coordenador da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares e Economia Solidária (ITCPES/ICSA), o professor da UFPA/Bragança, Dário Benedito Rodrigues e a Luciana Lemos, Diretora Cultural da Prefeitura de Bragança.
Cultura - A programação artística do evento é uma mostra da diversidade cultural de Bragança e sua importância no fortalecimento da identidade, do turismo, da economia, da política e da sociedade.
O lançamento do Programa COROATÁ em Bragança, está inserido na programação do 4º Encontro de Arte e Cultura em Extensão da UFPA e do MulticampArtes, realizados pela PROEX, por meio da Diretoria de Apoio Cultural.
Toda a programação é gratuita e aberta ao público, mas, para participar dos módulos de gestão, comunicação, projetos culturais e específicos realizados até o final de 2013, tanto em Belém quanto em Bragança é necessária inscrições pelo site.
Maiores informações: programacoroata@gmail.com/
3241-5801/3241-8369.
O Programa COROATÁ, após o lançamento em Belém, estende suas ações para a cidade de Bragança. Mesas redondas sobre Economia Criativa e Solidária e programação cultural serão realizadas no dia 23 de agosto (sexta-feira), às 15h, no Museu da Marujada. Este é o primeiro de outros municípios onde serão iniciadas atividades de formação e assessorias técnicas.
Com o objetivo de formação voltada para gestão de empreendimentos, projetos e comunicação, que pretendem atender a grupos culturais, dialogando com os participantes, foram convidados representantes do próprio município para compor a programação. Explica o Coordenador do programa, Prof. Celson Gomes. “Estamos concretizando ações que possibilitem uma incubadora cultural com os princípios da economia solidária, como autogestão, colaboração e sustentabilidade. Utilizamos uma metodologia que aproximação entre grupos com maior experiência e os que ainda estão começando, por meio de relatos de experiências e colaborações para formação”.
Parcerias - Os princípios são os mesmos seguidos pelo Programa COROATÁ, que tem diversos parceiros, alguns deles reunidos na mesa que debate os princípios de economia criativa e solidária, como o Prof. Fernando Arthur de Freitas Neves, Pró-Reitor de Extensão (PROEX), o Prof. Armando Lírio, Coordenador da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares e Economia Solidária (ITCPES/ICSA), o professor da UFPA/Bragança, Dário Benedito Rodrigues e a Luciana Lemos, Diretora Cultural da Prefeitura de Bragança.
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Programa Coroatá é lançado em Bragança
Enquanto Belém fervilha com a proximidade do Círio, o Programa COROATÁ de Formação para Empreendimentos Culturais leva sua equipe para movimentar o município de Bragança. No dia 5 de outubro (sábado), serão realizadas A Plenária Livre de Culturas Populares e a Mostra Livre de Cultura de Rua.
Essas ações são resultado da parceria entre os agentes culturais locais, o Programa COROATÁ e a Secretaria de Cultura, Turismo e Desporto de Bragança. As propostas surgiram durante as oficinas de formação realizadas no mês de setembro pelo programa de extensão da UFPA, a partir das demandas dos participantes, quando foram utilizadas as metodologias de economia solidária, que procuram trabalhar a autogestão, a colaboração e a sustentabilidade.
Plenária de Cultura Popular - Com uma diversidade de manifestações culturais populares, os grupos de Bragança sentiram a necessidade de aproximação para consolidar, fortalecer e fazer circular seus projetos artísticos. Desta forma, será realizada uma plenária para criar uma rede colaborativa e institucionalizada que reúna todas essas culturas em uma Associação de Culturas Populares de Bragança.
O Programa COROATÁ recebeu esta demanda dos agentes culturais que participaram das oficinas realizadas durante o mês de setembro e convidou consultores da UFPA para orientar os participantes da Plenária sobre os processos que envolvem o procedimento de criação de associações. Podem participar qualquer grupo bragantino de Cultura Popular e Tradicional, como quadrilhas, cordões de pássaro, bois bumbas entre outros.
Mostra de Rua - As praças de Bragança são um espaço de socialização importante dos jovens do município. Durante as noites dos finais de semana, o espaço se torna um local de lazer para muitos que utilizam a cultura urbana como forma de expressão e que precisam ter a potencialidade reconhecida.
Um espaço democrático e contextualizado com este tipo de apresentação será montado em praça pública e qualquer artista poderá mostrar seu trabalho, precisando apenas levar seu material em um pendrive ou qualquer outro disposivo eletrônico como celular ou cartão de memória, uma hora antes da mostra começar. A Companhia Mirai de Dança e o DJ Lusca, ambos de Belém, também já estão confirmados, assim como o sambista bragantino Geraldo Nogueira.
Serviço: No dia 5 de outubro (sábado), às 16h, no Museu da Marujada, ocorre a Plenária sobre a Criação de uma Associação de Culturas Populares de Bragança, e às 20h, na Praça das Bandeiras, ocorre a Mostra Livre de Cultura de Rua. Toda a programação é aberta ao público.
Facebook: www.facebook.com/programacoroata
Música, teatro, dança e adereços cênicos fazem parte da programação artística do lançamento do Programa Coroatá
Dentro da programação do lançamento do Programa Coroatá de Formação para empreendimentos culturais solidários, apresentações de música, teatro e dança destaca grupos que já trabalham com os conceitos de economia criativa e solidária, além de uma exposição um pouco diferente, que mostra possibilidades cênicas criadas a partir de muita criatividade e habilidade articulando saberes populares com pesquisa.
Conheça os espetáculos >>
As Pérolas da Índia
(do livro “As 14 pérolas da índia”, ed. Brink Books).
Os “buscadores da verdade” seguem seu caminho em busca de ensinamentos numa divertida história sobre mestres, alunos, burros e elefantes em grandes aventuras pela Índia. Apresentado pelo Dirigível Coletivo de Teatro, grupo que produz espetáculos cênicos a partir da pesquisa e experimentação artística entre diferentes linguagens (teatro, literatura, dança, música, vídeo e artes plásticas) em busca de um ponto convergente e harmônico que motive a criação teatral. Um diálogo entre teatro de rua e o palco, alia o universal e o regional paraense e brasileiro, a fim de produzir espetáculos para todas as idades.
+ http://www.coletivodirigivel.com/#!coletivo/cm8a
CINESIOFAGIA URBAN ~
digerindo a corporeidade urbana
Sob a premissa de Corporeirade, que segundo alguns pensadores do corpo, é nada menos que uma área que tem o homem como objeto de estudo, onde o corpo é o centro de experiências, sensações e criações, a Companhia MIRAI de Dança digere esta corporeidade no meio urbano, a traz em cada um dos seus dançarinos todas estas experiências e sensações em sua criação e coreografia coletivas. Neste espetáculo contemporâneo, o hibridismo incorpora diversas e hibridismo “Cinesiofagia Urbana” se aproveita ainda do hibridismo já tão constante na contemporaneidade, incorporando em seu processo criativo a produção em diversas linguagens artísticas.
+ www.grupomirai.mutiply.com
Twitter: @CiaMirai
Facebook: Companhia Mirai de dança
Youtube: www.youtube.com/ciamirai
Boi Orube
O Boi Orube traz uma nova proposta de quadra junina, de maneira protagonizadora e inclusiva propõe uma programação consciente, saudável e acolhedora, em horário saudável sem introdução de bebidas alcoólicas, garantindo a brincadeira e alegria do folguedo popular. Ele surgiu do Projeto Orube, que desde 2008 desBoi envolve um trabalho com crianças e adolescentes por meio de oficinas, utilizando a música, brincadeiras e os ritmos tradicionais como elementos motivacionais de maneira lúdica e consciente.
Este ano, o projeto foi contemplado pelo Prêmio Agente Jovem de Cultura: Diálogos e Ações Interculturais 2013.
+ http://projetoorube.blogspot.com.br/
>>>::::: <<< Estão abertas as inscrições para o Seminário de Lançamento
No dia 13 de agosto (terça-feira), às 14h, no Teatro Universitário Cláudio Barradas, a Universidade Federal do Pará lança o Programa COROATÁ de Formação para Empreendimentos Culturais que tem o objetivo de realizar atividades de formação e assessoria técnica a grupos que atuam no setor cultural visando contribuir para a capacidade de sustentabilidade e autogestão desses grupos e estimular os princípios da Economia Solidária.
Na programação de lançamento será realizado o seminário com tema "Economia Criativa e Economia Solidária em Belém - Conceitos, políticas e experiências", que vem abrir a discussão sobre políticas culturais que reconhecem a cultura como atividade econômica e solidária, seguida de uma programação cultural.
Este é o início de uma série de atividades que envolvem os módulos de Gestão de Empreendimentos Solidários, Comunicação para Empreendimentos Culturais, Elaboração de Projetos Culturais e conteúdos específicos conforme demanda dos grupos selecionados para participar após cadastro.
O programa foi criado pela universidade Federal do Pará, por meio da Pró-Reitoria de Extensão e do Instituto de Ciências das Artes, e desenvolvido a partir da aprovação em seleção pública, via o Edital Proext do Ministério da Educação 2012. Informações: programacoroata@gmail.com/ 3241-5801/3241-8369.
O Teatro Universitário Claudio Barradas, localizado na Escola de Teatro e Dança da UFPA (Localizado na Rua Jerônimo Pimentel 546, esquina com a D. Romualdo de Seixas), tem espaço limitado, sendo necessária inscrição para o evento.
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Universidade Federal do Pará - UFPa
fone: 3241-5801 email: programacoroata@gmail.com
Programa de formação para empreendimentos culturais ®
CARIMBÓ E UNIVERSIDADE CELEBRAM PARCERIA
EM PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE AGENTES CULTURAIS
A Campanha Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro e o Programa de Extensão Coroatá Ufpa convidam para uma RODA DE CARIMBÓ na beira do Rio Guamá, na Capela Universitária da UFPA, nesta sexta-feira (18/out), 18 h, para celebrar a parceria entre o Movimento Carimbozeiro e a Universidade na realização do CICLO DE FORMAÇÃO DE AGENTES CULTURAIS DO CARIMBÓ, uma iniciativa que visa promover oficinas para lideranças e protagonistas dos grupos e comunidades de Carimbó da região do Nordeste Paraense.
A ação Coroatá-Carimbó é resultado da aliança firmada entre o Programa Coroatá, realizado pela UFPA através da Pró-Reitoria de Extensão e o Instituto de Ciências da Arte, e os mestres e ativistas da Campanha do Carimbó, com o objetivo de fomentar o fortalecimento da autonomia e protagonismo das comunidades e grupos carimbozeiras envolvidas em relação à gestão e planejamento de seus projetos e ações.
As oficinas acontecerão em comunidades do interior, como Santarém Novo, Marapanim e Vila de Fortalezinha/Maracanã no período de outubro a dezembro de 2013. Entre os temas a serem trabalhados nas oficinas estão: Planejamento Comunitário, Elaboração de Projetos Culturais, Turismo Cultural de Base Comunitária e Conhecimentos Tradicionais e Direito Autoral.
Dentro do calendário de realização algumas oficinas ocorrerão dentro da programação de eventos das comunidades, como os festivais Zimbarimbó em Marapanim (5, 6 e 7/dezembro) e o Fest Rimbó em Santarém Novo (13, 14, 15/dezembro).A Roda de Carimbó do Coroatá-Carimbó de lançamento da iniciativa terá a participação de mestres carimbozeiros de várias localidades, como Belém (Icoaraci, Pedreira), Ananindeua, Marapanim, Santarém Novo, entre outras. A PALHA VAI VOAR!..
Programa COROATÁ será aliado da Campanha na formação de agentes culturais dos grupos e comunidades carimbozeiras.
Mostra cenográfica
A mostra apresenta alguns resultados de trabalhos desenvolvidos pelo projeto de extensão Escritório Experimental da Cena e pelos alunos dos cursos técnicos de cenografia e figurino da Escola de Teatro e Dança da UFPA. De maneira criativa, é possível criar ambientações, projeto e execução de serviços cenográficos, figurinos, adereços e objetos cênicos para organizações, grupos de representações espetaculares e a comunidade.